Mulher
Cheguei até a janela. As nuvens borbulhavam e eu previ o caos lá fora também. Voltei para o quarto e iniciei a limpeza do sangue na cama. Quanto mais eu tentava limpar, mais espalhava sangue pelo lençol, colcha e travesseiros.
De repente ela saiu do banheiro. Parara de sentir dor, eu perguntei, e logo me olhou sorrindo. Depois embolou tudo que estava sobre a cama, colocou em um canto do quarto, cobriu a cama com um lençol novo que pegara no armário, deitou-se e ficou a me esperar, agora já com um sorriso de mulher.
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